A visão daquele pequeno vulto incomoda.
No reflexo, uma expressão sorridente. As mãos espalmadas no vidro do carro bagunçam as gotas de orvalho amanhecidas.
A névoa nublando os movimentos precisos e largos do menino. Pobre menino que brinca de polir o ofício que herdará das ruas.
Lustrando carros... e sabe-se lá que sonhos.
 
 
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